Representam uma fração do Capital Social de uma empresa. Ao comprar uma ação, o investidor torna-se sócio da empresa: passa a correr os riscos e participa dos lucros e prejuízos. A liquidez do mercado acionário permite, ao investidor, retirar-se da sociedade e migrar para outro negócio mais atraente, a qualquer momento.
É um ambiente dentro da Bolsa de Valores, no qual são negociados contratos de compra ou venda de ativos para uma data futura, a um preço preestabelecido.
Podem ser futuros de juros, de dólar e de commodities, como café, boi e milho.
São formados por grupos de investidores, com o objetivo de aplicar recursos em diversos tipos de investimentos imobiliários, como Imóveis, Créditos de Recebíveis Imobiliários-CRI, Letras de Crédito Imobiliários-LCI, entre outros.
São uma junção de recursos de diferentes cotistas e que obedecem a um regulamento próprio, além das normas da CVM. Podem ser de Curto Prazo, Referenciado, de Renda Fixa, de Ações, Cambial, de Dívida Externa e Multimercado.
Podem ser de títulos públicos, emitidos pelo Governo, ou de empresas privadas: NTN-Bs, LFTs, LTNs, CDBs, LCIs, CRIs, LCAs, CRAs e Debêntures. Neles, o emissor é o responsável por remunerar seus recursos à taxa e nas condições ali colocadas.
É a distribuição de ações de uma empresa e outros valores mobiliários para o mercado.
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